Sistema de avaliação e rendimento escolar do estado de São Paulo: uma abordagem na linha do tempo
São Paulo: uma abordagem na linha do tempo1
Adolfo Ignacio Calderón
Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo com Pós-Doutorado em Ciências da Educação na Universidade de Coimbra; docente-pesquisador do Programa de Mestrado em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Rafael Gabriel de Oliveira Junior
Mestrando em Educação pela Pontifícia Universidade
Católica de Campinas; bolsista da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Responsabilização na Educação
1. Este estudo foi discutido no III Congresso Ibero-Americano de Política e Administração da Educação, promovido, em regime de coparticipação, pelo Fórum Europeu de Administração Educacional da Espanha (FEAE-ES), pela Associação Nacional de Política e Administração da Educação (ANPAE), pelo Fórum Português de Administração Educacional (FPAE-PT) e com o apoio da Rede Internacional de Pesquisadores em Política e Gestão da Educação, realizado de 14 a 17 de novembro de 2012, em
Zaragoza, Espanha. Contou com auxilio à pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
São Paulo (FAPESP) (processo nº 2012/20718-0) e com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Sistema de avaliação e rendimento escolar do estado de São Paulo: uma abordagem na linha do tempo1
Resumo
Este artigo se debruça sobre a trajetória histórica do Sistema de Avaliação e
Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP). A partir de pesquisa bibliográfica, defende-se a existência de três momentos em seu ascendente percurso enquanto principal política avaliativa em larga escala do estado. O primeiro se refere à sua formação identitária; o segundo caracteriza-se pela instabilidade gerencial, com destaque para as trocas no comando no governo paulista e o terceiro, pela estabilidade em um contexto de hiperpragmatismo
gerencial.