Sistema de Aspersão
Universidade Federal de Roraima – UFRR
Centro de Ciências Agrárias – CCA
Disciplina Hidráulica Agrícola
Prof.ª: Anna Bárbara Cruz
Curso: Agronomia
Sistema de Aspersão
Acadêmicos: Igor Lóz; Kaio Ghandi; Rafael Coimbra; Rayana Rocha.
História
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A irrigação por aspersão começou a se desenvolver no início do século
XX.
Desenvolvimento do transporte de água por tubulações fabricadas com materiais como ferro, alumínio e materiais plásticos, incentivou a utilização da aspersão em todos os tipos de cultivos.
O surgimento dos primeiros aspersores rotativos, entre 1914 nos EUA e
1922 na Europa, foi outro grande incentivador da prática da irrigação por aspersão. Com o passar do tempo, surgiram diversos métodos de aspersão, de acordo com as condições e necessidades, como por exemplo: sistemas portáteis e semi-portáteis para transporte manual ou mecanizado, sistemas fixos estacionários ou permanentes, por cima da folhagem ou por baixo da mesma, com diferentes níveis de pressão e vazão.
Vantagens
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Operação fácil e cômoda;
Rápida adaptação dos operadores;
Adaptabilidade do sistema ás condições topográficas e geométricas do terreno; Possui alta eficiência de aplicação, assim como o domínio e o controle da mesma, sendo possível adequar a intensidade de aplicação a todos os tipos de solo.
Possui boa uniformidade de distribuição de água no terreno, o que aumenta a eficiência de aplicação.
Apresenta menores perdas por evaporação e por infiltração, quando comparados aos sistemas de irrigação por superfície, pois a água é transportada através de tubulações.
Desvantagens
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Possui um alto custo de investimento e operacional.
Sua eficiência de aplicação é afetada pela presença do vento. Ventos acima de 4 a 5 m/s provocam uma irregularidade na distribuição da água pelos aspersores.
Pode favorecer o aparecimento de algumas doenças nas plantas, principalmente fungos. Isso pode ocorrer principalmente quando a aspersão é feita sobre a folhagem das