Sistema carcerário no Brasil
No Estado do Rio Grande do norte, são registradas inúmeras tentativas de fuga, que na maioria dos casos não são concluídas. Os detentos cavam túneis com sistemas de iluminação e ventilação, de maneiras impressionantes. Quando não obtém sucesso em suas fugas são transferidos para celas com outros presos, o que aumenta mais ainda a superlotação.
O objetivo principal dos presídios deveria ser punir e proteger enquanto reeduca e atende as necessidades sociais do infrator. Porém não é o que ocorre na maioria dos casos. As condições em que se encontram os detentos são desumanas e degradantes, tendo que enfrentar essa superlotação, maus tratos e torturas físicas e psicológicas, péssimas condições sanitárias e de higiene, má alimentação, falta de assistência médica, dentre outras.
A Resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciaria determina que para cada grupo de 500 presos exista um médico, um enfermeiro, um dentista e um advogado. Novamente não é o que ocorre: Segundo dados do InfoPen, existe apenas um enfermeiro para 1.292 presos, um dentista para 1.368 presos, um advogado público é responsável por 1.118 presos, e um único médico é responsável