SIST SUPERV
Surgiram da necessidade de criaçâo de uma interface amigável (eficiênte e ergonômica), que o Mercado tem designado por Sistema Supervisório ou Interface HomemMáquina (IHM). Seu objetivo é permitir a supervisão e muitas vezes o comando de determinados pontos da planta automatizada.
A IHM somente recebe sinais vindos do CLP e do operador e somente envia sinais para o CLP atuar nos equipamentos, instalados na planta. Em arquiteturas mais modernas, a
IHM pode ter um controlador programável incorporado, caracterizando uma IHM inteligente. A IHM traduz sinais vindos do CLP em sinais gráficos de fácil entendimento.
O CLP envia sinais para o Sistema Supervisório por meio de “ tags “ (mensagens digitais que levam consigo informações como o endereço dentro do CLP, para o caso de retorno da informação, e o tipo de tag). Há vários tipos de tags, que servirão a propósitos distintos. Tags podem ser do tipo:
- Device: significa que os dados se originam no CLP
- DDE: os dados se originam num servidor;
- Memory: os dados existem localmente no sistema supervisório.
O supervisório opera em dois modos distintos:
- Modo de Desenvolvimento: ambiente onde se criam telas gráficas, aimações, programação;
- Modo Run Time: é o modo onde se mostra a janela animada, criada no modo de desenvolvimento e no qual se dará a operação integrada com
CLP, durante a automação da planta em tempo real.
ATIVIDADE DOS OPERADORES
- Operação Normal: vigilância, visa detectar falhas possíveis, antes que possam causar consequências graves
- Operação de Contigência: é caracterizada pela simultaneidade de vários eventos simples causadores de perturbações no processo. O ponto em questão é que o operador tem que optar por gerenciar várias atividades simultaneamente. PLANEJAMENTO DO SISTEMA SUPERVISÓRIO
Etapas:
1 – Entendimento do Processo a ser automatizado;
O que deve ser feito? Detalhar as etapas e dar nomes precisos
2 – Tomada de dados (variáveis);
Dados essenciais, sistema conciso,