Sintese sobre tributação no brasil
O país cobra impostos com uma sofreguidão que não se vê em praticamente nenhum outro aspecto da vida nacional. Logo, isso faz empresas sofrem com essa situação, pois passam por um cenário árido impedindo que o empresário evolua em seu empreendimento.
Já é comentado sobre o novo pacto federativo com os deputados e senadores para a unificação das alíquotas de ICMS em todo o país; o governo federal defende a unificação das alíquotas em 4% não só acabaria com a guerra fiscal como simplificaria o calculo do imposto e daria segurança aos investidores. Mas segundo o Secretário da Fazenda de São Paulo, Andrea Calabi, “O esforço do governo federal não está servindo para nada porque a guerra fiscal permanece”. Na agenda do Governo Federal, o próximo passo é unificar as alíquotas do PIS e COFINS. Se a simplificação desses três tributos vingar, será dado um passo largo para melhorar a vida dos contribuintes.
O nosso sistema tributário é o mais intricado do mundo. De acordo com o Banco Mundial, aqui são gastas, em média, 2.600 horas por ano pelas empresas para tarefas como o preenchimento de guias e formulários – tempo que corresponde a dez vezes a média mundial.
Reformar o modo como o Brasil cobra impostos é tão urgente quanto improvável. “Um país só muda seu sistema tributário após uma guerra ou uma ruptura institucional”, diz Everaldo Maciel, ex-secretário da Receita Federal.
O resultado da conta dos impostos para a sociedade é baixo. O Brasil recolhe tributos na proporção de países ricos, mas o serviço público