SINOPSE
Trata-se de uma carta enviada por Rui Barbosa em 1920, para os bacharelados da antiga faculdade de Direito do Lago de São Francisco. Essa obra de Rui Barbosa conta um pouco de seu passado e também deixa claro que o sucesso e o reconhecimento que ele adquiriu é devido as suas horas sem dormir propositalmente para estudar, sendo assim as pessoas começaram a ter uma ideia errada de como que ele conseguia ficar acordado, criando assim vários equívocos citados no livro.
Ele também chama atenção dos leitores no parágrafo em que diz: “Mas senhores, os que madrugam no ler, convém madrugarem também no pensar. Vulgar é o ler, raro é o refletir”, porque para o autor as pessoas não refletem sobre o tema, apenas leem para dizer que leram depois, então ele propõe aos leitores pensar sobre o tema, pôs só assim irão obter conhecimento.
Para ele o conhecimento sobre ciência e os fatos não compõe um sábio, como ele é uma pessoa que viajou por várias regiões ele aprendeu que as pessoas confiam umas nas outras não pelo conhecimento, e sim pela segurança que passa à população ou seja percebeu então porque aviam tantos políticos que não tinham faculdade.
Em um determinado momento do livro ele cita sobre a irresponsabilidade dos juristas para com os réus não importando se estão ou não colocando a pessoa certa na cadeia, e muito menos se estão fazendo um julgamento justo. Assim, ele pede para que não siga o mesmo caminho que juristas corruptos pois só assim obterá sucesso, e só assim conseguira a sentença mais justa.
Basicamente o livro foi composto por ideias divergentes mais não que saiam do contexto que o autor expressa, ou seja vai desde sua vida até dicas sobre não ser um mal jurista.