A Origem Da M Sica
Os séculos passados que demarcavam a presença do que viria a ser a musica apontam para uma consciência magica, mítica, responsável pela transformação de sons em musica e seres humanos em seres musicais, produtores de significados sonoros. Os tantos mitos e lendas relacionando vida, mundo, sons e silêncios, conferindo poder e magia aos sons e, consequentemente, aos instrumentos musicais, expressam essa condição.
Podemos dizer que a “Música” é a arte de combinar os sons e o silêncio. Se pararmos para perceber os sons que estão a nossa volta, concluiremos que a música é parte integrante da nossa vida, ela é nossa criação quando cantamos, batucamos ou ligamos um rádio ou TV
Há muitas teorias sobre a origem e a presença da musica na cultura humana. A linguagem musical tem sido interpretada, entendida e definida de varias maneiras, em cada época e cultura, em sintonia com o modo de pensar, com os valores e as concepções estéticas vigentes.
É uma questão vinculada à época e a cultura o emprego de diferentes tipos de sons na musica. O ruído, por exemplo, considerado durante muito tempo como não-som , ou som não musical, presente apenas nas produções musicais alheias ao modelo musical ocidental, foi incorporado e valorizado como elemento de valor estético na musica ocidental do século XX.
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Como uma das formas de representação simbólica do mundo, a música, em sua diversidade e riqueza, permite-nos conhecer melhor a nos mesmo e ao outro.
A ênfase na utilização dos materiais sonoros também é um dos critérios que distinguem os diferentes períodos da historia da musica ocidental: a música predominante vocal da Idade Media tornou-se predominantemente instrumental a partir do século XVIII.
Dessa maneira, a música de nosso tempo integra todos os tipos de sons:
TOM- um som com altura determinada, ou seja, com uma afinação precisa. Exemplo: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si
RUÍDO- som sem altura definida,