SINDROME DE BURNOUT PETROLINA
É sabido que muito se construiu em todos os âmbitos de algumas décadas para cá, sobre tudo, houve diversas mudanças advindas do processo de globalização e fatores somados aos desenvolvimentos tecnológicos, industriais, científicos dentre outros, que, alteraram significativamente as relações sociais e organizacionais como um todo. As modificações jamais se deram tão brevemente, sendo consideradas extraordinárias como na atualidade, acarretando problemas psicológicos, físicos e emocionais para a grande maioria da coletividade em seu fazer profissional Docente.
Já em 2001 Vasconcelos e alguns estudiosos acrescentaram para o estudo sobre a satisfação do trabalhador no ambiente de trabalho. Entre eles destacam Helton Mayo, Abrahan Maslow e Frederick Herzberg, cujos estudos são altamente significativos para o estudo do comportamento humano, da motivação dos indivíduos, das necessidades humanas e da qualidade de vida do trabalhador. Poucos anos mais tarde, Schmidt e Dantas (2006) contam que mais ou menos em 1.970 os Estados Unidos visava a qualidade de vida do trabalhador, e passou a investigar essa temática.
Conhecendo-se que grande parte da vida se da no meio laboral, far-se imprescindível unir forças para que esse ambiente torne-se um espaço mais estimável e benéfico possibilitando uma melhor atuação de todo exercício profissional. Para que nesse ambiente de trabalho, o profissional possa, realmente, desenvolver seu labor plenamente, com contentamento e alegria.
A partir de então, volto à atenção aos profissionais da educação, funcionários que múltiplas vezes não conseguem fazer de sua atmosfera laboral um ponto prazeroso, devido às dificuldades do dia-a-dia como a falta de recursos humanos e materiais além da dificuldade que alguns sentem em trabalhar em grupo, pelo grupo e para o grupo. Assim sendo, compreende-se que trabalhar com educação/formação/transformação pelos porquês aqui pontuados concomitantemente, acarreta grande deterioração