Sindrome alcoolica fetal
FACULDADE PIAUIENSE – FAP
CURSO DE FISIOTERAPIA BLOCO III
Artigo de Revisão
FISIOTERAPIA NA
INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA
Por
AMANDA DE ARAÚJO SANTOS
Orientadora
Prof.ª FRANCISCA PORTELA
RESUMO
A Incontinência Urinária é um problema comum que pode afetar mulheres de todas as idades. Constitui sintoma com implicações sociais causando desconforto e perda da autoconfiança, além de interferir negativamente na qualidade de vida de muitas mulheres. Nos últimos anos, o tratamento clínico da incontinência urinária vem ganhando maior projeção em função de seus resultados, dos poucos efeitos colaterais e de seu baixo custo. Sendo assim, o objetivo deste estudo é identificar os principais fatores de risco associados à incontinência urinária (IU) na mulher. O método utilizado foi pesquisa bibliográfica de artigos nacionais baseando-se nos aspectos anatomo-funcional do assoalho pélvico. Verificou-se que a Fisioterapia, através da utilização diversas técnicas, tais como a Eletroestimulação, Cinesioterapia, Estimulação Magnética, Biofeedback, Reeducação Perineal, dentre outros; tem uma participação fundamental tanto na prevenção como no tratamento da IU, contribuindo para a reabilitação e reintegração da paciente incontinente na sociedade.
PALAVRAS CHAVES: Incontinência Urinária, Tratamento Fisioterapêutico, Fatores de risco, Saúde da mulher, Assoalho pélvico.
INTRODUÇÃO
Incontinência Urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência, como a perda involuntária de urina, objetivamente demonstrável, que constitui um problema social ou higiênico. Mesmo em pequeno grau os episódios ocasionais de perda de urina, são um achado comum, tornando-se mais freqüentes com o avançar da idade, com repercussões significativas na qualidade de vida da mulher. Para que não ocorra incontinência urinária é necessário que haja um funcionamento adequado do aparelho urinário inferior que implica uma integridade