Sindrome alcoolica fetal
Fisiológicos
Uelma Lourdes Rodrigues de Carvalho1, Leandra Tamiris de Oliveira Lira2, Péricles Luiz de Araujo Paula3 e Anísio
Francisco Soares4.
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1. Primeiro Autor é Graduando do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura e Monitora do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal,
Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de Medeiros, Recife, PE. E-mail: uelma_lourdes@hotmail.com
2. Segundo Autor é Graduando do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura e Monitora do Departamento de Educação, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de Medeiros, Recife, PE.
3. Terceiro Autor é Graduando do Curso de Química Licenciatura, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de Medeiros,
Recife, PE.
4. Quarto é professor adjunto do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de
Medeiros, Recife, PE.
Introdução
A Síndrome do Alcoolismo Fetal (SAF) consiste em um conjunto de anomalias físicas, comportamentais e cognitivas intimamente ligadas com a exposição do feto ao álcool. O álcool principalmente o etanol quando consumido vai ser absorvido no intestino delgado pelos enterócitos, e levados pela veia porta ao fígado, que vai ser então oxidado e transformado em acetaldeído e depois será convertido em acetato. O álcool excedente vai ser eliminado pelos rins, e se eventualmente voltar para o fígado vai ser transformado em água e gás carbônico, sendo eliminado pelos pulmões [1]. O consumo de álcool excessivo durante a gravidez malefícios ao concepto como: o aborto espontâneo, malformação, distúrbios mentais, retardo no desenvolvimento e da maturação psicomotora, alterações faciais, alterações endócrinas fetais, transporte de aminoácido pela placenta, redução da absorção de nutrientes alterações do metabolismo hepático materno. O consumo de etanol durante a gestação envolve um