SINDICATO ÚNICO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS:

A prática pedagógica ainda caminha à margem do avanço tecnológico, mas podemos avançar para uma nova fronteira educacional a ser descoberta na interatividade, conectividade e hipertextualidade, potencializadas pelas novas tecnologias, re-signoificando e tranformando a visão fragmentada de mundo e saber
Delcin.

A rápida evolução das tecnologias de informação e comunicação na modernidade vem mudando de forma significativa o comportamento humano em todos os seus níveis e segmentos. Modelos antigos não servem mais, esta geração de educandos não aceita que seus comportamentos sejam controlados; já que têm acesso ao mundo, ainda que virtualmente; contudo, a escola tem mostrado interesse em adquirir competências para mudar ou ser gestora de mudanças que satisfaçam às exigências da sociedade , que evolui de forma até um pouco assustadora. Um caminho que oriente no emprego das tecnologias a serviço da educação ou modelo para seguir não existe, mas podemos contar com a coragem, ainda que nem sempre entendida ou aplaudida como foi a iniciativa do ministro Haddad ao ter a iniciativa de fazer a cartilha sobre homofobia. Ao MEC cabe planejar como vem tentando como os laptops que foram distribuídos a vários alunos da rede pública, aprovação de cursos que capacitam o docente para trabalhar com as tecnologias de informação e comunicação; e apoio a universidades semipresenciais,que exige um domínio mínimo das tecnologias. Por sua vez, o estado que se encontra no nível gerencial ou tático, estuda, divulga as ações e ideias do MEC. Pena que nos deparamos, mais uma vez com a grande barreira que é a valorização do recurso humano; já que nas escolas têm vários computadores moderníssimos, internet e em muitas até datashows. No nível operacional, escolas, temos no nível estratégico o diretor que quando é um bom gestor planeja coletivamente com as partes envolvidas; o supervisor, exerce a função tática e finalmente os professores executam o projeto. Aparentemente uma