Breve análise a respeito das cidades-dormitório da Região Metropolitana de São Paulo
Trabalho escrito desenvolvido em conjunto com seminário apresentado em sala de aula para a disciplina de Planejamento Urbano II, ministrada pelos profs. Ricardo Figueiredo e Sérgio Sandler, no 1º semestre de 2011.
Aluna: Camila Toni Turma: 5BAQ
São Paulo
2011
SUMÁRIO
1. Contextualização.......................................................................03
2. Municípios-dormitório................................................................05
3. Mobilidade urbana e movimento pendular................................10
4. Considerações finais.................................................................14
5. Bibliografia.................................................................................15
1. CONTEXTUALIZAÇÃO A Região Metropolitana de São Paulo é marcada por um paradoxo: de um lado existe a produção de espaços considerados centralidades, que se constituem em locais valorizados e atraentes para investimentos públicos e privados e para a especulação imobiliária, além de serem os principais alvos das chamadas ‘operações urbanas’, que são um conjunto de normas capazes de modificar o uso e a estrutura de grandes áreas para atrair investimentos e melhorar a infra-estrutura. Para responder às demandas da economia nacional e internacional, a metrópole paulistana teve que se adequar e criar áreas próprias para a instalação de grandes corporações estrangeiras, com a implementação localizada de infra-estrutura de ponta (exemplo cabos de fibra ótica servindo os edifícios mais modernos). Principais centralidades: Av. Paulista, região da Av. Luis Carlos Berrini, Av. Faria Lima, Av. Juscelino Kubitchek, pólo empresarial de Barueri. As operações urbanas, por sua vez, requalificam as centralidades através de parcerias entre o poder público e os setores privados que têm interesse nelas,