Simulacao
SIMULAÇÃO (1)
Referencia principal:
Freitas, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas, 2ª Ed.,
Visual Books, 2008, Cap. 2.
Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
1
Tópicos
Introdução
Terminologia
Básica Utilizada em Modelagem e
Simulação de Sistemas
Um
Exemplo Simples
Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
2
Introdução
A idéia central deste capítulo é fornecer aos usuários da simulação a compreensão e o conhecimento mínimo necessário ao bom emprego desta técnica.
Os tópicos aqui abordados, envolvem alguns conceitos que facilitam a execução de uma das tarefas mais penosas atribuídas aos usuários de programas de simulação: educar e fazer compreender a outras pessoas a metodologia e os benefícios advindos do uso deste técnica (Gogg e Mott,
1996).
Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
3
Introdução
Um modelo computacional (programa de computador) para a simulação de um sistema executa, seqüencialmente e de maneira repetitiva, um conjunto de instruções.
Na medida da execução das instruções, os valores que determinadas variáveis podem assumir são alterados, uma vez que se modificam as condições que influenciam o comportamento do modelo.
As variáveis mudam na medida em que o tempo simulado progride. Além disso, como se tratam (na maioria das vezes) de sistemas estocásticos, tais variáveis não tem seus valores antecipadamente determinados.
Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
4
Introdução
Para que o modelo computacional evolua dinamicamente, uma das soluções encontradas pelos pesquisadores foi construir programas orientados
a eventos.
A medida da passagem do tempo, determinados acontecimentos (eventos) provocam alterações em alguns elementos do programa (variáveis de estado), os quais