Simbolismos e fé na historia
Durante a reforma protestante do século XVI, foi comum o uso de catecismos e confissões no processo de educação dos crentes, esta educação partia da premissa que, todos os cristãos devem necessariamente conhecer sua fé, sabendo no que crêem. Em 1860. No dia 22 de abril foi realizado a 1ª escola dominical presbiteriana do Brasil, na casa Ashbel G. Simonton. Nessa época o ensino dos símbolos Westminster tiveram grande importância, hoje como conta o autor, em nome de um suposto pluralismo acadêmico percebemos o enfraquecimento deste ensino, mesmo nos seminários ditos reformados, e isto acarreta um desfiguramento doutrinário por parte de algum de seus pastores e consequentemente, dos membros da igreja destes pastores, que também sofrerão do desfiguramento doutrinário, visto do que aprendem a respeito das doutrinas, advêm dois ensinamentos pastorais de pastores que aprenderam nestes seminários, apesar de parecer confuso na forma escrita o que expõe aqui é de fácil entendimento se usarmos o raciocínio: “o que aprendo de forma desfigurado, ensino e repasso de forma desfigurada”.
No inicio do século passado, grupos independentes nos Estados Unidos tinham como lema: “nenhum credo senão a bíblia”. Ainda hoje podemos observar este mesmo tipo de pensamento em alguns grupos, dentro da denominação presbiteriana, que manifesta de forma clara o seu desprezo para com os credos da igreja, neste aspecto o autor do livro nos remete às seguintes questões: Estes grupos estariam errados? Por outro lado as denominações que mantém suas confissões de fé estariam incorrendo em erros?
Pois como os reformadores queriam dizer com Sola Scriptura, era que a bíblia é a única autoridade infalível dentro da igreja. A origem da palavra símbolo é proveniente do grego e pode ser traduzida em suas formas derivadas e substantivas como: “Junto com, atirar, lançar, semear ou encontro , juntura, ajustamento”. O símbolo esta relacionado com algo que ultrapassa o seu