silogismo
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS.
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CURSO DE HISTÓRIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.1
ALUNO – JORGE SANTANA DA SILVA JUNIOR
LYNCH, Enrique. Simpatia Pelo Demônio, p. 17-20.
A partir do texto “a simpatia pelo demônio” de Enrique Lynch, podem observar as diversas maneiras que o autor usa para se referir a ideias particulares tentando respondê-las a partir de um âmbito mais amplo, usando consigo uma maneira dedutiva de respostas acerca de incógnitas comuns. Vários exemplos são dados pelo autor para identificar o modo, comportamento, de um psicopata e acima de tudo a falta de sentimentos que consequentemente o caracteriza como tal ser.
Abaixo podem ser analisados alguns trechos do texto que mostra a ideia de Lynch para responder situações mais amplas, característica evidente do conhecimento dedutivo:
“O psicopata não é uma pessoa, ou seja, é a verdade de uma auto-representação que não podemos conceber para nós mesmo.” (pág.19).
Apresentando o argumento acima, o autor quer passar aos leitores que o psicopata é um ser inconsciente que todos nós temos escondidos, porém quando isso fica nítido a ponto de mostrar a falta de sentimentos de um ser humano, ele se torna um ser psiquicamente anormal. Outra premissa que o autor nos revela é o fato de termos sentimentos e não agirmos somente pela razão, logo se isso ocorresse, seriamos psicopatas em potencial, segundo a afirmação do autor na seguinte passagem:
“Os sentimentos existem para tornar-nos pessoas, ou seja, para “humanizar” o homem, para dissolver o ar de animalidade. [...]” (pág.18)
Com a análise feita do texto de Lynch, conseguimos mostrar que seu estudo é baseado em maneiras dedutivas de comprovação de suas argumentações, lembrando que raciocínio dedutivo ou método dedutivo é um tipo de raciocínio lógico que faz uso da dedução para obter uma conclusão a respeito de determinada premissa, sendo observado