Silent hill
História principal de Silent Hill Texto revisado e corrigido em Julho de 2006
De início, na região de Silent Hill, havia um culto primitivo nativo. O deus desse culto, devido às interferências dos colonizadores, teve o nome trocado de "deus do paraíso" para o nome de Samael, um demônio (segundo o documento About syncretic religions, SH3). A mudança fez com que o grupo passasse a considerar o demônio um deus que traria o paraíso. A cidade de Silent Hill então cresceu e o culto se enraizou na cultura local.
Chegando ao tempo do jogo. Dahlia Gillespie, uma espécie de líder do culto, junto a outros seguidores, decidiu fazer o ritual que traria o seu deus, Samael, à vida. O ritual iria necessitar de uma mulher que pudesse gerar o embrião de Samael no corpo, até seu nascimento, sendo alimentado por ódio e sofrimento. Para tal, Alessa, filha de Dahlia, foi eleita voluntariamente (como se observa em SH3). Alessa era uma menina problemática, e ao que indica o decorrer da história, com certos poderes paranormais (segundo o documento Manifestations Of Delusions, SH1). O culto queimou a menina viva numa casa, de modo a fazê-la sofrer e alimentar o embrião. Isso levou Alessa a (obviamente)