Epistemologia da geografia
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A Geografia Cultural de início foi definida por alguns autores como sendo um subcampo da geografia. É palco agora dos vários campos da vida e das paisagens culturais do homem. O humanismo coloca o homem a sendo a principal e mais importante para seus estudos. Sua metodologia foi aplicada em diferentes ciências, como, sociologia, filosofia, a fenomenologia e até na literatura. Estas diversas concepções a respeito de uma mesma área, fez com que se ficasse um pouco contraditória e imprecisa, pois, eram vastas as percepções de um mesmo assunto, em alguns momentos se complementando e em outros se anulando. Os autores se impunham em seu ponto de vista como sendo o certo. Não se tinha um modelo a ser seguido, sendo alvo de críticas de alguns humanistas. Algumas ideias tinham bases idealistas e outras materialistas. Desde o fim da idade média, esta corrente vem assumindo métodos racionais, buscando explicar de forma mais objetiva e clara; também puseram novamente o homem como sendo o centro das coisas, sempre levando em conta a tradição como elemento cultural. A capacidade de interpretação e observação humanista esta na hermenêutica, na qual o indivíduo se propõe a se colocar na posição ver como espectador os fatos e objetos, a fim de entendê-los. Analisa-se o espaço vivido e suas diversas concepções, palco das mais diferentes atividades culturais e sociais humanas. A fenomenologia busca caracterizar as atividades elementos do cotidiano dos homens, seria como se estudássemos as coisas, os fatos como eles realmente nos são passados, da forma como vemos e entendemos.
A Geografia Crítica surgiu por o estudo geográfico não ter propriamente dito um objeto central de estudo. Estava-se interessado em focar mais no estudo aprofundado e deixar com menos evidencia os conceitos e definições. Tentar saber o que cada ciência estuda, seu objeto principal. Pode se levar certo tempo e consideramos também que esse objetivo pode ter diferentes sentidos e significados. A sociedade tem