Silent hill: lost memories parte 1
Chegando ao tempo do jogo. Dahlia Gillespie, uma espécie de líder do culto, junto a outros seguidores, decidiu fazer o ritual que traria o seu deus, Samael, à vida. O ritual iria necessitar de uma mulher que pudesse gerar o embrião de Samael no corpo, até seu nascimento, sendo alimentado por ódio e sofrimento. Para tal, Alessa, filha de Dahlia, foi eleita voluntariamente (como se observa em SH3). Alessa era uma menina problemática, e ao que indica o decorrer da história, com certos poderes paranormais (segundo o documento Manifestations Of Delusions, SH1). O culto queimou a menina viva numa casa, de modo a fazê-la sofrer e alimentar o embrião. Isso levou Alessa a (obviamente) necessitar de cuidados. Foi quando Dahlia conseguiu apoio de Michael Kaufmann, um médico e traficante de drogas.
Por que Kaufmann entrou na jogada? Simples. Segundo documentos encontrados na delegacia, em SH1, havia uma séria investigação sobre o tráfico de drogas. Dahlia simplesmente MATOU todos os investigadores com magia negra (leiam os documentos Police Report e Newspaper Article ambos de SH1). E Kaufmann lhe deu abrigo no porão do hospital. Alessa, que até então estava no hospital e em sofrimento constante, mudou de idéia quanto ao paraíso que estava sendo prometido e resolveu evitar o nascimento de Samael. Então ela dividiu sua alma e a alma de Samael em duas metades, surgindo Cheryl, de modo que as duas deveriam ser reunidas para um devido nascimento. Cheryl apareceu numa beira de estrada, foi
quando um homem, chamado Harry Mason, e sua esposa doente,