Sigmund freud e as contribuições para a história da educação
Sigmund Freud nasceu em 1856 em Frieberg, território pertencente à Áustria, e que atualmente está anexado a Tchecoslováquia. Filho de família judaica, Freud aos 4 anos muda-se para Viena e lá vai passar a maior parte de sua vida. A vida colegial foi um marco fundamental para a vida de Freud, ora, desde novo que devido ao seu alto grau de inteligência, as expectativas depositadas no futuro desse garoto foi muito grande, não só pelos seus familiares, como também pelo próprio Freud, onde ele mesmo reconhecia a sua sapiência e consagrava os seus estudos como uma forma de não cair em uma mediocridade intelectual no futuro, justamente por isso que ele dedicava-se aos estudos antes, durante e depois do tempo em que ia escola. Ao se formar em medicina, se especializou em doenças mentais, onde atuou como neurologista estando em um campo onde a clientela sofria as chamadas doenças nervosas – psicoses, neuroses, esquizofrenia, e histerias. Nessa época os tratamentos estavam centrados em eletroterapia, massagens, hidroterapia ou até mesmo a hipnose. Diga-se de passagem, que é válido destacar essa ultima forma de tratamento, uma vez que, foi a que Freud mais adotou, antes da criação da psicanálise. Dr. Freud se destacou muito dos demais profissionais de sua área, devido à notória preocupação em além de descrever e classificar os sintomas que estava os seus pacientes, buscava também as causas reais de tais enfermidades. Atuando assim como um arqueólogo da mente em suas consultas, sempre anotando e estudando essas doenças.
Com isso, ele destacou os seguintes pontos iniciais nesses estudos sistemáticos sobre a mente humana: * Existe uma relação entre o trauma (fato desencadeante) e os sintomas, embora o paciente na maioria das vezes não se lembre desses traumas na maioria das vezes (por isso que ele usou muito da hipnose em seus tratamentos). * O fator desencadeante teria sido reprimido pela