Sifilis Congênita
BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE SAÚDE - DS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E SOCIODEMOGRÁFICO
DAS CRIANÇAS INFECTADAS POR SÍFILIS
CONGÊNITA NO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ/BAHIA
PATRICIA PAIXÃO DOS SANTOS
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JEQUIÉ - BA
2014
PATRICIA PAIXÃO DOS SANTOS
Manuscrito apresentado à disciplina Pesquisa Orientada em
Saúde II, do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade
Estadual do Sudoeste da Bahia, como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.
Orientadora: Profª. Drª. Marizete A.
Teixeira
INTRODUÇÃO
A
sífilis é uma doença infecciosa de evolução crônica e sistêmica, causada pelo
Treponema pallidum, uma espiroqueta de transmissão sexual e vertical, que pode produzir, respectivamente, a forma adquirida e congênita da doença (BRASIL, 2007).
Treponema pallidum www.google.com.br/search
A
taxa de transmissão vertical de sífilis congênita é elevada, sendo estimada em 70% a 100% na fase primária, 90% na fase secundária e 30% nas fases terciária e de latência, podendo ocorrer em qualquer fase, tanto da infecção quanto da gestação (PEREIRA et al., 2007).
Em torno do 4º ao 5º meses de gestação
acontece o contágio transplacentário, o treponema ganha os vasos do cordão umbilical e se multiplica rapidamente em todo o organismo fetal. (BRASIL, 2002).
EPIDEMIOLOGIA
No Brasil, entre 1998 e junho de 2012, foram notificados
62.881 casos de sífilis congênita em menores de um ano de idade. Entre 2005 e junho de 2012, foram notificados 57.700 casos
de sífilis em gestantes.
Na Bahia, entre os anos 1998 - 2012, foram notificados 3.151
casos de Sífilis Congênita com maior incidência no ano de
2011, no qual foram notificados 449 casos novos.
Em Jequié/Bahia, foram notificados entre os anos de 2007 a
dezembro de 2013, 111 casos de Sífilis Materna, dentre estes, 39 foram diagnosticados como Sífilis Congênita.
(SINAN, 2013)
(Boletim
Epidemiológico, 2012).
METODO