Sifilis congenita
Campus Universitário de Sinop
Projeto de Pesquisa
Prevalência de Sífilis em Gestantes do Município de Sinop-MT, que se tratam no Centro de Referência da Cidade.
Sinop – MT 2010
CLARISSA ORITA DE OLIVEIRA
Prevalência de Sífilis em Gestantes do Município de Sinop-MT, que se tratam no Centro de Referência da Cidade.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso – Sinop, como pré-requisito para obtenção do titulo de Graduação em Enfermagem.
Orientadora: Profª Ana Lúcia Sartori.
.
Sinop – MT 2010
INTRODUÇÃO
A vigilância epidemiológica permite o controle de vários agravos à saúde nos diversos níveis de competência do Sistema Único de Saúde (SUS).1 Trata-se, também, de ferramenta útil para o planejamento das ações programáticas de prevenção e assistência. No caso da sífilis congênita (SC), a vigilância epidemiológica tem-se dado, historicamente, por meio da notificação compulsória.
A sífilis congênita tornou-se uma doença de notificação compulsória para fins de vigilância epidemiológica por meio da portaria 542 de 22 de dezembro de 1986 (Brasil. Portaria no 542/1986. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 de Dezembro de 1986, Seção 1, p. 19827).
Para a intenção da eliminação da SC do cenário da Saúde Pública, o gesto é a atenção pré-natal. Para aproximar a intenção do gesto, a ampliação do acesso e a qualificação da assistência pré-natal são as respostas. No Brasil, mais de 70% das mães de bebês notificados como casos de SC freqüentaram