SIDA
Foi-nos pedido para fazer um trabalho relacionado com a sexualidade. Dos vários temas eu escolhi as doenças sexualmente transmissíveis, que é um tema muito atual devido ao grande número de pessoas afetadas pela SIDA, que é nomeadamente uma doença que se transmite por via sexual, ou por várias outras DST. Apesar de já ter conhecimento de algumas DST, não tinha consciência do elevado número de doenças sexualmente transmissíveis que existem. Por isso, decidi abordar este tema, de maneira a poder informar as pessoas e também ter mais conhecimentos sobre este assunto.
As doenças de Transmissão Sexual (DST) são doenças do tipo infeccioso ou parasitário nas quais a transmissão sexual tem uma importância epidemiológica, se bem que nalgumas delas este não seja o mecanismo de transmissão primário ou exclusivo. (Enciclopédia da Sexualidade, Vol.4 – Sociedade e Sexo, 1997, p. 524)
Desde a Antiguidade que existem mitos sobre as doenças relacionadas com a sexualidade, que podiam provocar cegueira ou mesmo outras doenças graves.
A sífilis, por exemplo, é uma das doenças sexuais mais conhecidas – por ser até há pouco tempo a mais grave. Foi uma doença que causou epidemias e era muito frequente, até na Idade Média, no entanto há atualmente o conhecimento de outras doenças como a SIDA, herpes genital; doenças sobre as quais não havia quaisquer conhecimentos.
Verifica-se também que nas últimas décadas, as mudanças sociais têm vindo a afetar a incidência das doenças de transmissão sexual. É nos anos vinte que se observa uma maior incidência das DST, tanto em homens como em mulheres. Pode-se explicar pela evolução de que se tem vindo a assistir e pelos seguintes fatores: maior acesso aos métodos contracetivos (como a pílula e o preservativos); os jovens iniciam as suas relações sexuais muito mais jovens; antibióticos (e também a penicilina) desenvolvidos que permitiram curar/tratar com maior eficácia as doenças sexualmente transmissíveis.
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