Show de Truman
DESAFIOS SOCIAIS E COMTENPORANEOS
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DANIEL AFFONSO MARCHALEK
BERNARDO CAETANO
ATÉ ONDE VAI A LIBERDADE?
(Show de Truman)
O filme (Show de Truman - o show da vida) apresenta uma bela critica a fragilidade do que chamamos de realidade, onde os sentidos são enganados os pensamentos manipulados de tal maneira que não há percepção de uma vida de aparências. Leva nos a discutir ao cárcere da realidade pessoal que o personagem Truman (Jym Carrey) enfrenta.
Na cabeça do criador do programa de reality show que mantém Truman aprisionado em um programa de televisão, ele está fazendo um favor a ele dando essa vida falsa, ele diz que ele o deixa livre dos perigos e maldades que aflige o mundo.
Em vários momentos de nossas vidas somos manipulados sem perceber como no caso do personagem do filme, somos manipulados por propagandas, comerciais, programas de TV, emissoras de TV e rádio, ou até mesmo por pessoas que nos cercam, nos levando há uma outra realidade, nem sempre a uma realidade que não existe, mas uma realidade virtual passageira e que não acrescenta nenhum tipo de experiência há não ser há perda do nosso precioso tempo.
Outro assunto que o diretor do programa toca no filme, é quando questionado sobre a liberdade de Truman, “por que Truman nunca pensou até agora em questionar a natureza do mundo em que vive?” Christof reponde dizendo que “aceitamos a realidade do mundo tal qual ela nos é apresentada, Truman pode ir embora quando quiser. Se tivesse algo mais que uma mínima ambição, se estivesse absolutamente decidido a descobrir a verdade, não poderíamos impedi-lo. Truman prefere a sua cela. A fala do diretor do Show, Christof, está de acordo com a idéia do Mito da Caverna: poucos são os inclinados a distinguir entre o mundo das aparências e o mundo das realidades autênticas e poucos são os que se perguntam se vivem uma espécie de jogo de fantoches. Mas podemos imaginar, que se Platão visse o filme ele