Sherlock holmes
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM
Renata Karine Dominice de Souza
Renato Mendes Miranda
São Luís – MA
2012
Renata Karine Dominice de Souza
Renato Mendes Miranda
ANÁLISE DA SÉRIE SHERLOCK
Objetivo: Trabalho apresentado à disciplina de metodologia científica para obtenção da segunda nota
1. Introdução
O pensamento analítico tem como objetivo explicar as coisas através da decomposição em partes mais simples, que vão ser mais fáceis de ser explicadas ou solucionadas, sendo, dessa forma, melhor entendidas, e assim, proporcionar um melhor entendimento do todo. De uma forma mais simples, o comportamento do todo vai ser explicado pelo comportamento das partes.
Este tipo de pensamento é central na solução do problema, para solucioná-lo é preciso subdividi-lo em problemas menores, que vão receber soluções particulares e uma vez solucionado os problemas menores, estará solucionado o maior. Ele pode ser subdividido nos seguintes métodos: Método da concordância ( positiva e negativa), método da diferença, método da combinação de concordância e diferença, método dos resíduos e método das variações concomitantes.
Sherlock Holmes faz uso desse método para solucionar vários tipos de crimes, o seu cérebro funcionaria como um mecanismo sofisticado que havia sido programado para decifrar crimes. Desta forma, fora do campo criminal, a capacidade mental de Sherlock é comum e, em muitos aspectos, deficiente e sem penetração. Fora de sua especialidade ele seria um homem desamparado, que quando não se ocupa de um caso, cai em estados depressivos, isso pode ser percebido no início do terceiro episódio da primeira temporada, onde ele se encontra entediado por não estar solucionando nenhum crime, que a seu ver seja interessante.
Sherlock possui as seguintes habilidades: capacidade de observação e dedução; raciocínio retrospectivo ou analítico; conhecimentos específicos; imaginação para alternativas de