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Após a II guerra mundial a imagem da ciência e da tecnologia passou a sofrer modificações. Inicialmente o desenvolvimento tecnológico foi valorizado por ser a alavanca do progresso e bem estar social. As políticas públicas eram basicamente políticas de promoção de maneira que no modelo linear de desenvolvimento tecnológico que se estabelecia, não havia lugar para as consequências negativas da mudança tecnológica.
O avanço tecnológico, possibilitara a Revolução Industrial, porém Bernal (1969 p. 1287) afirma que a maquinaria da Revolução Industrial não foi um simples presente de mentores, ela ocorreu porque havia disponibilidade de capital e de mão de obra, oportunidade que o mercado oferecia, para obter mais lucros, fizeram com que ocorresse grande rapidez na criação de um novo processo de maquinaria ex: produção elétrica por magnetismo (Fraraday).
Carvalho (1997 p.72) comenta que, a partir da Revolução Industrial os conhecimentos tecnológicos e a estrutura social foram modificados de forma acelerada.
Porém, foi a partir da segunda metade do sec. XX que a humanidade mais acumulou conhecimento e mais acelerou o processo de transformações sociais, com isso surgiram novos problemas que anteriormente não existiam.
Como ex: as transformações na forma de propriedade das terras. Muitos camponeses destituídos dos meios de produção foram expulsos do meio rural e, migraram para as cidades em busca de trabalhos nas Indústrias. Isso fez com que as cidades crescessem desordenadamente, gerando problemas cruciais como: habitação, saúde, educação, saneamento, entre outros.
Trabalhadores desempregados fez baixar o valor da força de trabalho e pressionou os trabalhadores empregados a manter sobre relativo controle suas revindicações por melhores salários e melhores condições de trabalho e vida.
Diante disso, Carvalho (1997, p.74), utilizando as palavras de Marx (1975) afirma “uma característica que marca o capitalismo desde o início é a oposição entre