Sexualidade
Débora de Moraes Ferreira Ramos¹; Gabriela Rosendo Soares¹;
Patrícia Sperandio Dias; Renata Silva Alcides e Thays Lobo Minchio¹
1Estudantes do segundo período do curso de Administração de Empresas da Faesa.
1. INTRODUÇÃO
A história da Sexualidade vem existindo aproximadamente desde o século IX a.C. Porém, com outra visão diferente da atualidade. Acreditava-se que a mulher era o símbolo da “Fertilidade”, e o homem tinha como entendimento de que só a figura feminina que poderia ter o dom de procriar. Pela percepção de outros seres reprodutores o homem, entendeu que seu papel também era de fundamental importância para a reprodução. Com a descoberta o homem passou então ser considerada uma espécie de “Deus”. Ou seja, para ele tudo era permitido, ao contrário da mulher. Percebe-se que desde épocas passadas o assunto “sexualidade” vem gerando polêmica. Na sociedade atual o tema é abordado com mais facilidade, do que nos tempos passados. Pelo fato de envolver tantas atribuições psicológicas e sociais, a sexualidade torna-se essencial não só nos estudos, como também no conhecimento amplo, fazendo com que os adolescentes e adultos sintam cada vez mais interesse no assunto e facilidade em lidar com certas situações ao longo de sua vida. É fundamental que a família e a escola juntamente com os professores divulguem e trate do assunto freqüentemente com seus filhos e alunos. É papel da escola, e de outras instituições viabilizar e passar informações de métodos contraceptivos aos adolescentes adquirindo a eles uma formação mais clara se tratando desse assunto. Quanto à reação de alguns pais em relação à sexualidade, esses são muitas vezes rígidos e fechados tratando-se do assunto. Podendo gerar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis por falta de informação, conversas, respostas corretas e prevenção. E tendo que encarar uma responsabilidade e dever de assumir um ato indesejado, com isso o jovem fica cada vez mais frustrado