CATALÃO - GO Abril/2013 De acordo com o autor Fernando Braga de costa – em um trecho, onde o autor foi literalmente a campo e, por nove anos, trabalhou como gari na universidade de São Paulo onde ele desenvolveu um estudo sobre a invisibilidade publica dos trabalhadores subalternos, onde no 4° capitulo da obra ele relata sua experiência como gari. Com o relato do professor pode-se observar o quanto a população e seus subempregos passam despercebidos pela sociedade de maior poder aquisitivo. Como ele se passou por gari onde ele dava aulas, e ninguém o reconheceu no campus nem seus colegas de trabalho e nem seus alunos. Assim foi colocado em questão o modo onde à sociedade trata os trabalhadores não só os garis, mais os porteiros, frentistas, balconistas, caixas, faxineiros, serventes, pedreiros e várias outras profissões em que a maioria da população tem como meio pra sobreviver. Esses trabalhadores deixam sua terra natal em busca de uma nova vida na cidade grande fugindo da miséria e da fome sem, nenhuma formação mais cheio de esperança que a vida vai ser melhor. A constante busca pela felicidade do homem que trabalha e não é reconhecido e nem visto pela sociedade, trás para ele uma sensação de conforto por adquirir alguns benefícios tais como: carteira assinada, cesta básica, vale transporte, e condições de se manter e sua família. Sua invisibilidade não lhe trás desconforto mais sim um tipo de acomodação, até mesmo por medo de não saber viver sem o subemprego. De acordo com autora: Ava da silva carvalho o objetivo é analisar a desigualdade social e a invisibilidade social onde estamos trabalhando esse assunto, a identidade do povo brasileiro com base em estudos e pesquisas na sociologia e psicologia, desenvolvidas por José Souza e Fernando Braga da costa eles apontam a desigualdade como um fenômeno constituinte da sociedade brasileira, onde se tem uma visão do surgimento da desigualdade social na história da