serviço social
A igreja católica foi responsável por surgimento das escolas de Serviço social, começou não com a intenção de aprendizagem, mas começou a perder o controle sobre a comunidade, e com tudo isso perder o controle com os ganhos.
Ao longo dos tempos era a igreja que tomava conta de tudo, ou seja, a sociedade procurava ajuda na igreja, seus intelectuais e seus fiéis, operava nos jogos, que era coordenar, a sociedade, ou seja, quem precisava da caridade.
A primeira escola de serviço social, foi no Chile a Alejandro Del, percebe a importância dos serviços social na sociedade.
A escola foi Elvira Matte de Cruchaga.
Diante da falta de iniciativa e inutilidade das instituições que não produziram o que foi desejado por D.Sebastião Leme em converter numa e assim cumprindo seus deveres sociais, ultrapassando sua apatia.
Nesta época foi ajustado nas escolas o ensino religioso, uma forma de a igreja dominar a sociedade e o capital dos mesmos, para a igreja.
Em 1932, as igrejas ficaram mais rígidas com base nos trabalhos já existentes promoveram no Centro Dom Vital, que nesta época era influente a Ação Universitária católicas, de círculos operários confederação nacional de operários da liga eleitoral católica e da ação católica, em 1935.
O curso intensivo de formação d jovem teve como orientadora a religiosa Adele Loneux, da Escola de Serviço Social de Bruxelas, que foi convidada a tomar conta dos jovens. A igreja fez com o objetivo de ficar a frente de tudo para aumentar sua influencia e seus privilégios, ou seja, para não perder seu poder.
Um dos cursos profissionalizantes do Brasil foi o CEAS (Centro Especializado de Assistência Social). Os primeiros ensinos foram administrados pela classe feminina burguesa, que teve interesse pelo ensino elevando a participação de assistentes sociais belgas que com suas experiências foi possível fundarem a primeira escola católica de serviço social.
É inevitável a