serviço social
A questão sobre o menor abandonado é sistêmica, é estrutural, e vai continuar por muito tempo se não houver uma decisão precisa de como resolver tal dificuldade. Onde quer que esteja, o homem depara-se de imediato com menores infratores. E de quem é a culpa?o que dfazer para diminir tal problema tão agravante na sociedade? Finalmente , como conscientizar essa sociedade que aí está, a ver o menor abandonado como um problema de segregação, não só econômica, mas igualmente social?
Toda criança tem direito à vida, saúde, liberdade, educacação, cultura e dignade. É o que diz o Estato da Criança e do Adolescwente .enteretanto a teoria nem sempre é seguida na pratica. Autoridades deixam de lado a lei, que deveria zelar por esses direitor o que vem probvocando o aumento de números menores infratores e em situação de rua. Esse índice atinge proporções de inquestitionavel visibilidade nos grandes centros urbanos do País.
Acredita-se que atualmente chega operto de 8 milhjões o quantitativo de4 crianças abandonadas no Brasil. Destas, cerca de milçhoes vivem permanentemente nas ruas, envolvidos com prostituição, drogas e pequenos furtos. Um numero excessivo, demonstrando que não foram aplicadas polícas eficazes para redfucação da triste realiodade. Apresentada já em 1994 Quando existiam 7 m ilhoes, segundo levantamentyo da organização Mundial de Saúde(OMS).
A estatística mais triaste encontra-se em Saão Paulo. Dados m,ostram qwue a cada dia duas criasnças são abandonadas na cidade, em abrigos ou nas ruas. Só nos primeiros três meses deste ano, mais de 200 crianças foram desamparadas. Isso equivale a uma média de 15 crianças a cada semana. Comprovando que nos paises subdesenvolvidos o controle de natalidade é ainda muito baixo.
No Brasil por exemplo, em 1940, a população era de 40 milhões de habitantes,. Atualmente