água
Águas limpas podem trazer à humanidade grandes e simples benefícios apenas pela sua existência. Mas parece que o homem ainda não se preocupa em preservar-lá, já que muitos de seus esgotos vão parar em rios e até mesmo em represas. Não preservando assim nem mesmo o que ele construiu.
Antes de tudo, sabemos que na maioria do surgimento das sociedades e culturas temos as águas, ou sua busca, como fontes históricas. Mas não se dar muito valor a isso, já que, a água que abastece boa parte da região metropolitana, por exemplo, chega a residências carregadas de poluentes que, muitas das vezes, já passaram pelas estações de tratamento. Outro grande problema é a falta de saneamento básico, e a falta de cuidado das instituições juntamente ao governo de onde todo esse esgoto vai parar, e como ele vai.
Por outro lado, é valido considerar que, temos a ETA Guandu, considerada a maior estação de tratamento de água do mundo, que abastece aproximadamente 150 dos 178 municípios da cidade do Rio de Janeiro. Que tem como trabalhos tratar os diferentes níveis de poluentes no qual os rios que desembocam nela possuem, dentre os agentes poluidores, como os resíduos industriais, extrativistas, da pecuária e da agricultura, o esgoto urbano é o mais preocupante.
Por fim, para que gerações futuras possam aproveitar os benefícios da água limpa que ainda temos hoje, um dos instrumentos para solucionar o problema é o planejamento, um problema administrativo e político que ultrapassa os limites das questões ambientais. Mas há muito o que fazer nesse sentido – da consciência individual do seu uso, passando pela regulamentação e fiscalização pelos órgãos públicos, até a otimização do seu aproveitamento. Seja como for, os dias de abundância de água já se foram há tempos – agora é preciso usá-la com sabedoria, adotando práticas de economia e evitando o desperdício.