serviço social
Em tese, deveríamos pensar na criança como um ser inserido em um meio familiar, de forma natural e espontânea, sempre provida de todas as atenções afetivas e materiais que necessita para o seu normal desenvolvimento. Porém, frequentemente nos deparamos com atos comissivos (físicos, psicológicos e sexuais), ou omissivos (negligência), praticados por sujeitos em condições superiores em relação à criança, ou seja, em situação vantajosa decorrente da idade, força, posição social ou econômica, inteligência e autoridade, que transformam o lar em um ambiente hostil, capaz de causar danos irreversíveis na criança e no adolescente.
Assim buscamos um diagnóstico social para proteger crianças e adolescentes e mudar esse quadro que infelizmente acontece e não é algo incomum em nossa sociedade.
A prática de maus-tratos infelizmente ainda é uma realidade inegável vislumbrada no campo de atuação dos órgãos vinculados diretamente com a infância e juventude. O crescente número de crianças e adolescentes vítimas dessa forma de abuso é cada vez mais visível nas redes de atendimento de saúde, tornando-se um doloroso desafio aos profissionais que têm o compromisso de zelar pela garantia dos seus direitos.
Em tese, deveríamos pensar na criança como um ser inserido em um meio familiar, de forma natural e espontânea, sempre provida de todas as atenções afetivas e materiais que necessita para o seu normal desenvolvimento. Porém, frequentemente nos deparamos com atos comissivos (físicos, psicológicos e