serviço social

14) Responda: Por que Behring afirma que o que se viveu deve ser denominado, na verdade, Contra-reforma?
R:A contra-reforma foi possívelgraças a crise econômica dos anos 1980 e as marchas e contramarchas do processo de democratização do país.

15) Segundo os argumentos da autora, o que tem de errado na afirmação dos governistas sobre “a Reforma é a reconstrução do Estado que mantém suas responsabilidades na área social acreditando no mercado (...)”?
16) Que conotação o termo PUBLICIZAÇÃO recebe dentro da Reforma do Estado, que sentido ela tem? O que significa?
R:Foi a criação das agências executivas e das organizaçõessociais, a regulamentação do terceiro setor para a execução de politicas públicas. Houve um termo de parceria com ONGS e instituições filantrópicas para a implementação de politicas. Ou seja, se

17) Por que a Constituição é vista pelos “reformistas” como momento de retrocesso?
18) Utilizando palavras-chaves, que conceitos você usaria pra caracterizar aquilo que Behring chama de Contra-Reforma considerando principalmente seus rebatimentos na área social? Ou, que retrocessos podemos identificar?
19) Para Behring: o que está no centro da “Reforma”?
R:O ajuste fiscal.
20) O que a expressão “subjetividade antipública” quer dizer no contexto da discussão da “Reforma”?
R:A subjetividade antipública que estava por trás das campanhas da mídia para legitimar e facilitar as privatizações, dando a noção de que aprivatização era a melhor coisa a se fazer e com isso ganhando apoio da população que na verdade não entendia essa subjetividade antipública.
21) O que a autora quer dizer com a existência de uma “lógica esquizofrênica” no processo da “reforma”?