serviço social

Matricialidade sociofamiliar
Família é onde conseguimos identificar a nossa primeira imagem, as configurações dos espaços públicos, em termos dos direitos sociais assegurados pelo estado democrático de um lado e, por outro lado desconstragimentos provenientes da crise econômica e do mundo do trabalho. Determinaram transformações fundamentais na designificação as formas de composição e os papéis das famílias.
As famílias brasileiras sofrem fortes pressões que os processos de exclusões socioculturais geram sobre elas. Acentuando suas fragilidades e contradições, faz-se primordial sua centralidade no âmbito das ações da política de assistência social, a família é provedora de cuidados aos seus membros, mas que ao mesmo tempo precisa também ser cuidada e protegida.
A família ,independente dos formatos ou modelos que assume ,é mediadora das relações entre sujeitos e coletividade, delimitando os deslocamentos entre o público e o privado. Também é importante resaltar que esta dinâmica de convivência cotidiana é marcada por conflitos . É preponderante retomar que as novas feições da família estão entre seca e dialeticamente condicionada, ás transformações e costumes e principalmente ao avanço da ciência e da tecnologia.
O novo cenário tem remetido á discussão do que seja a família, uma vez que as três dimensões clássicas de sua definição como sexualidade ,procriação e convivência ,já não atinge o mesmo grau de importância que se creditava outrora.Deste modo podemos dizer que estamos diante de uma família quando encontramos um conjunto de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos ,afetivos ou de solidariedade .
O reconhecimento da importância da família no contexto social está explicito no artigo 226, da Constituição Federal brasileira,quando declara que a família ,base da sociedade tem especial proteção do Estado. Embora haja o reconhecimento explícito sobre a importância da família na vida social, merecedora da proteção do