Vimos no capítulo a importância dos grupos sociais para o ser humano, começa no seu nascimento, ele já nasce num grupo social que é a família, e com o tempo ele interage com outros grupos sociais. O indivíduo, de certa forma, é coagido a pertencer a certos grupos sociais. No entanto, mais tarde, se possível, poderá escolher a qual grupo social a pertencer, sendo que estes grupos sociais têm características próprias e objetivos comuns. Agregação ou coletividade são indivíduos que interagem pouco ou nada e não se sente pertencente a um grupo, só no momento que estão interagindo. Existem também “categorias” que podem ser definidas como um conjunto de pessoas que partilham características comuns, mas que não interagem como pessoas do mesmo sexo, e grupos pessoais aos quais sentem que pertence, como exemplo “minha família”, e são também fiéis e etnocêntricos. Os grupos externos são grupos não pertencentes aos indivíduos. Isto provoca uma distância social, gerando, muitas vezes, impressões distorcidas das características dos grupos externos. Já os grupos primários foram definidos por Charles Horton Cooley muito próximos e geralmente são insubstituíveis. Já os secundários são opostos, estão voltados em função dos objetivos, predomina as maneiras de controle formal. “Primário” e “Secundário” descrevem um tipo de relacionamento, e não a quantidade de membros do grupo. Comunidade é o modo de organização social, caracterizado pela existência de fortes traços entre os seus membros, em contraposição a sociedade, pois ela se caracteriza pela competição e individualidade, buscando a eficiência e a especialização dos contatos pessoais e formais, dirigida para atender a determinados interesses. Os grupos de interesses procuram defender nos órgãos governamentais uma certa causa comum utilizando meios legítimos ou que estiver a seu alcance. Exemplo disto são as ONGs. Organizações formais é uma sociedade que impõem normas regras e procedimentos e