Serviço Social

1. INTRODUÇÃO
Estudos e pesquisa mostram os múltiplos fatores emergidos com o surgimento de um mundo pós-moderno, na era onde a globalização não pede licença para entrar nas casas, na vida, no dia-a-dia das pessoas e nas famílias. Segundo diz VELASCO (2009), em sua obra “Depressão e Transtornos Mentais”:
Os transtornos de somatização atingem os indivíduos desde a primeira infância até a terceira idade. As psiconeuroses envolvendo os transtornos fóbico-ansioso e depressivos são consideradas como obstáculos para a realidade psicológica da humanidade.
Neste sentido, é crescente o número de pessoas que dia-a-dia vivem sob os conflitos causados pelo sofrimento mental. De forma assustadora, esse mal tem se instalado em todo o meio sociável. Continua VELASCO (2009):
As psicoses em geral vem assustando os governos e os responsáveis pela saúde mental, que tanto estudam a viabilização de recursos, como as formas de tratamento diferenciadas, que possam atender o indivíduo na sua comunidade, sem a quebra de vínculo familiar.
E assim, surgiu nas comunidades os Centros de Apoio Psicossocial- CAPS, para oferecer-lhes atendimento de acolhida, Terapia ocupacional, orientações e encaminhamento em seu tratamento, contribuindo com a condição de entendimento e orientações, de como viver ou conviver com essa epidemia que tem se tornado o inimigo de número um da psique, sendo a depressão a maior delas, conforme continua escrevendo, VELASCO (2009):
A depressão é uma das grandes doenças do século. Chamam-na, popularmente, de “o grande mal do século”. É uma doença tipicamente traçada por mudanças no comportamento, no ânimo e, principalmente, nos estados de humor dos indivíduos portadores da doença. 5
A década de 90 foi chamada a “Década do Cérebro”. Daí o crescente avanço desenvolvido pela Neurociência que tem envolvido Neurologistas, Psiquiatras,
Psicólogos e Psicanalistas sob um único propósito: Entender a mente humana e a organização cerebral, afirmou Paulo