Serviço social
Ao analisarmos nossos governos anteriores e os atuais, concluímos que as políticas sociais continuam estilhaçadas e dependentes a lógica econômica. Nesse sentido, a seguridade social não foi garantida com eficiência e solidez à sociedade.
Diante disso, considera-se que, na atualidade, os dois projetos existentes na saúde, o da reforma sanitária e o privativista, não equiparam-se. Enquanto o segundo é colocado mais em evidência e sem mais financiamento, o primeiro é fortalecido.
O Serviço Social, nesse período, também vive sob tensão. Na saúde, alguns Assistentes Sociais passam a se reconhecer como sanitaristas, o Serviço Social Clínico é a denominação que tende a ser mais utilizada e, por último, "percebe-se gradativamente o discurso da necessidade de criação de entidades ou da realização de fóruns de capacitação e debates dedicados a importância da produção do conhecimento sobre o Serviço Social nas diferentes áreas de especialização da prática médica."
A função social do Assistente Social, na saúde, está cada vez mais distante e distorcida. Suas competências já não são do âmbito apenas social, econômico e cultural e sim passaram a ser fragmentadas vinculando-se apenas as questões subjetivas vividas pelo usuário.
O trabalho do Assistente Social deve pautar-se na busca incessante de conhecimentos e das novas exigências à profissão e tendo como norteadores qualificados os projetos da