Serviço social

Numa primeira parte é possível retirar do texto uma conclusão rápida e explicita de Rauta analisando as relações de trabalho com o desenvolvimento do homem e a partir daí o surgimento dos primeiro problemas habitacionais advindos de uma sociedade focada no lucro, no valor de troca, na mercadoria como acumulação de riqueza. A transição das pequenas empresas para os monopólios transforma de uma forma bruta o modo de vida dos trabalhadores ao longo da revolução industrial. A moradia não é mais um produto de valor de uso somente, mas também adquire um valor de troca, pois a construção desta visa lucro. Rauta enfatiza que o trabalhador, além de produzir sem possuir os meios de produção, perde o direito do solo.
Rauta explica o processo de produção social na produção, dando o exemplo das construções de moradias, multiplicando e aumentando a circulação do capital. Para a autora a sociedade iria no mesmo ritmo, “para que uma sociedade se reproduza de forma continuada, ela produz e revoluciona como parte INTEGRANTE da sua produção”. É notável a reprodução social do homem na produção social do seu trabalho.
A contradição do homem trabalhar em determinados processos e não ter acesso a sua própria “obra prima” é descrito, quando Rauta afirma que um trabalhador de empresa privada na área de construção civil, constrói a moradia, mas não habita a mesma, por ser algo privado.
Capital adiantado -----capital variado! Meios de consumo ---------- meios de produção * Processo de produção e distribuição da habitação
Passa-se a pensar a questão da habitação como mercadoria dentro de uma industria de construção civil.
A autora descreve as medidas de compra e venda dessa mercadoria habitação, explicando o seu processo de circulação. O processo de circulação e produção da mercadoria habitação se expande para diferentes classes sociais. O preço das habitações não são de acordo com a sua valorização, mas de acordo com as demandas do mercado.
O texto faz uma analise geral do