Serviço social
A expressão “mundo da cultura”, divulgada especialmente por alguns marxistas italianos mostra a diferença do que se fala de “mundo do trabalho”: o contraditório, rico e diversificado complexo de manifestações, representações e criações de ideias que se constituem nas sociedades capitalistas contemporâneas, envolvendo a estética, a pesquisa científica e a reflexão sobre o ser social e a construção de concepções de mundo.
Em Marx, o marxismo cultural tem a sua essência - a crítica à sociedade capitalista. Em Freud, o marxismo cultural se baseou para inventar, por exemplo, o que é falado hoje em dia - que os povos da antiguidade, os índios, eram comunistas.
Ou seja, "adaptaram" o conceito freudiano de "retorno a origem". Ao conceito freudiano de "repressão" atribuíra uma suposta opressão da sociedade ao "instinto original" do homem.
Marxismo cultural é uma vertente do marxismo que procura aplicar a Teoria Crítica, desenvolvida pela Escola de Frankfurt, à análise das sociedades ocidentais, abordando temas como família, gênero, etnia e identidade cultural, além do papel da mídia, das artes plásticas, do teatro, do cinema e das instituições culturais da sociedade.
O marxismo cultural só não ataca os bandidos, os viciados em drogas, os terroristas, os traficantes, e tudo o mais que seja ruim para a sociedade, o marxismo cultural os usa como importante ferramenta na sua única intenção - destruir a sociedade e a cultura ocidental.
A autocracia burguesa e o “mundo da cultura” tinha por pressuposto controlar a vida cultural no país. A política cultural demarca um terreno de intervenção. Ao inserir a política cultural no tecido social e político vivo pretendia-se equacionar os problemas da vida social por meio da questão cultural.
A política cultural como elemento da política social tende a ser instrumento de caráter político-administrativo e corporifica em operações de intervenção imediata e procedimentos mediatos.
“Na sistemática busca do controle do