Serviço social
Montaño (2000:89) cita ainda:
Para el, “entre otros elementos, se compone ahí el cuadro, preñado de dilemas, de la afirmación sociaprofessional de actores em este mismo âmbito (socioprofessional) profundamente marginalizados”.
Assim a mulher traz para a profissão o seu caráter de assistencial, que é encarado como predominantemente feminina, ou seja, a profissão constituída por mulheres traz ao Serviço Social seu caráter de assistente do lar, transformando o Serviço Social em assistente da sociedade, de forma assistencialista feminina.
A profissão sofre uma transformação de trabalho voluntário (filantropia e caridade) instituídos pela igreja e burguesia a um trabalho profissional (obrigatório, assalariado), a partir do momento em que o Estado assume a intervenção na sociedade através de políticas sociais, colocando o Serviço Social em instituições estatais para responder a estas áreas, que eram assumidas até então pela sociedade civil.
Assim se instaura uma ruptura com o voluntariado, quebrando com a subalternidade técnica, social, profissionalizando a profissão.
O Serviço Social é encarado a partir de então como um espaço de inserção social e ocupacional para a mulher, não sendo suficiente a profissionalização para colocar a mulher em posição de igualdade ao homem. Não sendo possível quebrar a