serviço social e saúde

Antes da constituição de 1988, a saúde não era considerada como direito social universal. Só tinha acesso á saúde, os trabalhadores segurados pela previdência social, ou seja, os indivíduos inseridos no mercado de trabalho, e os que possuíam recursos financeiros, os que podiam para pagar as consultas medicas. A camada da população mais pobre os trabalhadores domésticos e rurais, bem como todos os outros que se encaixassem nesse perfil ficavam na dependência de obras assistenciais e das casas de misericórdia.
Na década 1923 surgiram algumas iniciativas de organização do setor de saúde, como questões de higiene e saúde do trabalhador, sendo tomadas algumas medidas frente a essa problemática, como a criação das caixas de aposentadoria e pensão ( Caps. ) sendo o marco da criação da previdência Brasileira, conhecida como a lei Elói Chaves, que era financiada pela união, pelas empresas empregadoras e pelos empregados, tendo como iniciativas os ferroviários dos anos de 1923 e os marinheiros em 1926. Os contribuintes tinham os benefícios proporcionais ás contribuições e foram estabelecidos como: Assistência médica-curativa e fornecimentos de medicamentos; aposentadoria por tempo de serviço, velhice e invalidez, pensão para os dependentes e auxílio-funeral.
A assistência á saúde dos trabalhadores, com a industrialização nos países centrais, foi sendo assumido pelo estado efetivamente na década de 30, através de algumas conquistas pela classe dos proletariados como os direitos sociais, através de reivindicações nos movimentos operários nos últimos anos do século XIX, diante disse o estado passou a intervim na manutenção da ordem social e também capitalista e teve o intermédio entre as classes sociais, proletariados e a burguesia.
Com a grande aceleração da economia nos de 1930 sob o domínio do capital industrial, que teve como características principais: a aceleração da urbanização e a ampliação da massa trabalhadora, em precárias condições de higiene, saúde e