RELATÓRIO DE FÍSICA: PÊNDULO SIMPLES
Centro de Ciências Tecnológicas
Departamento de Engenharia de Produção
Francynara Matos
Flávio Henrique Calado
Saulo Filipe Mendes Couto
Tassia Nayellen
Thassia Almeida Matos Viana
Relatório de Física: Pêndulo Simples
São Luís
2013
Francynara Matos
Flávio Henrique Calado
Saulo Filipe Mendes Couto
Tassia Nayellen
Thassia Almeida Matos Viana
Relatório de Física: Pêndulo Simples
Relatório a cerca do experimento de pêndulo simples desenvolvido na aula prática de Calor e Ondas, ministrada pelo professor Fernando Glauco.
São Luís
2013
Introdução
Experimento I : Pêndulo Simples – Medida da aceleração da gravidade
1. Fundamentos Teóricos
Um pêndulo simples consiste de um fio leve e inextensível de comprimento L, possuindo na extremidade inferior um objeto de massa m; a extremidade superior é fixada em um ponto, tal que ele possa oscilar livremente (resistência do ar desprezível), com amplitudes pequenas (máximo = 3o).
Quando afastamos a massa da posição de repouso e a soltamos, o pêndulo realiza oscilações. Ao desconsiderarmos a resistência do ar, as únicas forças que atuam sobre o pêndulo são a tensão com o fio e o peso da massa m. Desta forma:
A componente da força Peso que é dado por P.cosθ se anulará com a força de Tensão do fio, sendo assim, a única causa do movimento oscilatório é a P.senθ. Então:
No entanto, o ângulo θ, expresso em radianos que por definição é dado pelo quociente do arco descrito pelo ângulo, que no movimento oscilatório de um pêndulo é x e o raio de aplicação do mesmo, no caso, dado porℓ, assim:
Onde ao substituirmos em F:
Assim é possível concluir que o movimento de um pêndulo simples não descreve um MHS, já que a força não é proporcional à elongação e sim ao seno dela. No entanto, para ângulos pequenos, , o valor do seno do ângulo