serviço social não contributivo

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No primeiro texto “Concepção e Gestão da proteção Social não Contributiva” a autora explica o que já foi citado anteriormente quando fizemos a divisão da seguridade social em saúde, Previdência Social e Assistência social E assim como também foi mencionado a doutrinadora chega a conclusão que em se tratando de Assistência Social essa não deve te caráter contributivo Mencionando a grande importância que teve o advento da Constituição Federal da Republica, promulgada em 1988 os direitos humanos e sociais que até então eram tratados como de responsabilidade pura e total do individuo passou a ser de responsabilidade dos entes públicos, (União, Estados DF e Municípios) cada um em sua determinada esfera.
Em um determinado momento do texto a autora coloca em cheque a forma que se direciona a política de assistência social que é aplicada no Brasil onde a principio é dever do estado agir em defesa da população, mas até que ponto o estado deverá ser o primeiro a agir, e com isso define que o modelo brasileiro nada mais é do que “O modelo de proteção social não contributiva é uma direção de um caminho em construção na sociedade brasileira” (SPOSATI, Aldaíza-2009).
Ao se referir a política da assistência social a autora trata da responsabilidade inerente ao órgão publico que é responsável pelo planejamento e execução de todas as ações , demonstra a importância de toda e qualquer decisão ser tomada cuidadosamente e ser submetida a aprovação preliminar de um congresso evitando assim o que ela chama de “ Desproteções sociais”
É possível compreender que a proteção social a que se refere o artigo diz respeito a cuidar de algo, de alguém, de sua segurança e principalmente de seus direitos e por isso se trata de responsabilidade de tos, individualmente e solidariamente.
Embora exista uma profunda discussão a respeito do caráter não contributivo da assistência devido a 2 correntes distintas, uma que preconiza que a proteção deve ser ligada ao caráter miserável do individuo e a

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