Sergio bernardes
OBRAS
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BIOGRAFIA
Nascido no Rio de Janeiro, desde jovem Sérgio Bernardes pilotava monomotores, e disputava corridas pela cidade.
Cursou Arquitetura pela Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro.[2] Um ano antes de sua graduação, um dos seus projetos, o Country Club de Petrópolis, foi publicado na revista francesa L’Architecture d’Aujourd’hui, em edição dedicada à nova arquitetura brasileira.
Graduado em 1948, trabalhou com Lucio Costa e Oscar Niemeyer no início de sua carreira, sendo autor de obras representativas como o projeto do pavilhão brasileiro na Feira Mundial da Bélgica em 1958, do Pavilhão de São Cristóvão, do Centro de Convenções de Brasília, do mastro da Bandeira Nacional de Brasília e do Hotel Tropical Tambaú em João Pessoa. Também concebeu um grande número de projetos encomendados por órgãos públicos, no entanto destacou-se por seus projetos residenciais. São dele os projetos de casas de muitas celebridades, como a do cirurgião plástico Ivo Pitanguy.[3]
Ao longo de sua carreira Sérgio Bernardes venceu algumas Bienais, dentre elas a de Veneza, em 1964, cujo prêmio em dinheiro trocou por uma Ferrari, que levava em suas viagens ao exterior e pilotava em autódromos.[4]
O imóvel onde funcionava seu antigo escritório, na Barra da Tijuca (cidade do Rio de Janeiro) transformou-se em 1999 na boate A Nuth Lounge.
Segundo a família, Sérgio Bernardes passou os últimos momentos envolvido na recuperação do Pavilhão de São Cristóvão, projetado por ele em 1958.[1] O arquiteto morreu em casa na manhã de 15 de junho de 2002 aos 83 anos, dois anos após sofrer um derrame cerebral.[1] Deixou esposa e três filhos, incluindo o arquiteto Cláudio Bernardes e o cineasta Sergio Bernardes filho ambos já