bibliografia Sergio Bernardes
Nascido no Rio de Janeiro, desde jovem Sérgio Bernardes pilotava monomotores, e disputava corridas pela cidade.
Cursou Arquitetura pela Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro.2 Um ano antes de sua graduação, um dos seus projetos, o Country Club de Petrópolis, foi publicado na revista francesa L’Architecture d’Aujourd’hui, em edição dedicada à nova arquitetura brasileira.
Graduado em 1948, trabalhou com Lucio Costa e Oscar Niemeyer no início de sua carreira, sendo autor de obras representativas como o projeto do pavilhão brasileiro na Feira Mundial da Bélgica em 1958, do Pavilhão de São Cristóvão, do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, do mastro da Bandeira Nacional de Brasília e do Hotel Tropical Tambaú em João Pessoa. Também concebeu um grande número de projetos encomendados por órgãos públicos, no entanto destacou-se por seus projetos residenciais. São dele os projetos de casas de muitas celebridades, como a do cirurgião plástico Ivo Pitanguy.3
Ao longo de sua carreira Sérgio Bernardes venceu algumas Bienais, dentre elas a de Veneza, em 1964, cujo prêmio em dinheiro trocou por uma Ferrari, que levava em suas viagens ao exterior e pilotava em autódromos.4
O imóvel onde funcionava seu antigo escritório, na Barra da Tijuca (cidade do Rio de Janeiro) ficava na sernambetiba.
Premiações[editar]
• 1º Prêmio na 2ª Bienal Internacional de São Paulo, com a residência Lota de Macedo Soares9
• 1952 - Bienal de Veneza, com a residência Jadir de Souza, (1952)
• 1958 - Exposição de Bruxelas, com o Pavilhão do Brasil.6
• 1964 - Bienal de Veneza
Aos 16 anos fez um curso de pilotos e amava fazer acrobacias com seu monomotor. Aos 17 anos, já disputava corridas pelas avenidas do Rio. Vencedor da Bienal de Veneza, em 64, trocou o prêmio por uma Ferrari.
Projetou sua primeira casa aos 15 anos, para um amigo do pai.