separação das misturas

A questão da violência

No Brasil e em vários países do mundo, o futebol é mais que um esporte, uma competição e uma profissão, é entretenimento. O amor pelo esporte, a alegria e a emoção transformam o jogo em algo mais animado, mas, que em um piscar de olhos pode se transformar em tragédia. Os esportes em geral sofreram uma grande decadência comparada aos anos 30 e 40, nas quais as torcidas eram grupos de pessoas que partilhavam do amor pelo futebol e pelos clubes, torcendo juntos e comemorando com camisetas e bandeiras. Nessa época, brigas também aconteciam, envolviam fã clubes rivais que por meio de provocações causavam olho roxo e nariz sangrando. As brigas foram se tornando mais intensas com o passar dos anos, contando com paus, pedras, barras de ferro, armas de fogo, qualquer objeto se torna uma arma. Antes quem saia machucado, hoje sai morto e cada vez mais isso se torna comum. O grande problema nisso tudo, é que os próprios jogadores têm atitudes violentas, e como são figuras públicas acabam servindo de “espelho” para as crianças, que vendo seus ídolos tendo atitudes como essa, acabam copiando. Causando cada vez mais esse comportamento violento e agressivo, aumentando assim, o índice de violência nos jogos e estádios. A solução é simples, a prática nem tanto. Punir! Tolerância zero, que todos aqueles responsáveis pelo ferimento ou morte de alguém receba sua punição. Só quando o castigo for efetuado e a segurança mais treinada, haverá espaço para os torcedores que estão ali pra se divertir seja ganhando ou perdendo e que tendo um ambiente seguro possam levar as crianças a adolescentes para os estádios. Nº19