Sensoriamento Remoto
1) Satélite Terra: Atua no período matutino cruzando o equador de norte para sul. Esses dados ajudam a compreender a dinâmica e os processos globais que ocorrem sobre a superfície, nos oceanos e na baixa atmosfera.
2) Satélite Aqua: O Aqua possui seis instrumentos de última geração para monitorar os oceanos, atmosfera, superfície, gelo, e cobertura de neve e vegetação, com alta precisão, detalhe espacial e frequência temporal. O Aqua é um projeto em conjunto com os Estados Unidos, Japão e Brasil e transporta o HSB, o sondador de umidade brasileiro. O principal sensor é o MODIS. O Aqua cruza o equador de sul para norte (sentido contrário ao do Satélite Terra) no período vespertino a uma altura de 700 km.
3) Satélite Ka-Sat: O mais potente satélite de telecomunicações do mundo, da operadora Eutelsat Communications. Este satélite permite o acesso a Internet de banda larga a mais de um milhão de lares na Europa e no Baixo Mediterrâneo.
4) Satélite GOES-12: O Satélite Ambiental Operacional Geoestacionário (GOES) é posicionado sobre o equador a uma altura de 35.800 km. O objetivo do GOES é monitorar as condições meteorológicas severas como furacões e tempestades. O GOES-12 está em 60° de longitude oeste e é dedicado ao monitoramento da América do Sul e oceanos adjacentes fornecendo imagens a cada 15 minutos.
5) Satélite Rosat: O Rosat foi lançado em 1990 e pôs em órbita o primeiro telescópio espacial a usar raios X para captar imagens. O aparelho foi usado para estudar buracos negros e estrelas de nêutrons até 1999, quando foi aposentado. Na época, ele voava a entre 565 km e 585 km da Terra. Desde então, ele vem perdendo altitude; em junho de 2011, a distância para a superfície era de 327 km. Este satélite teve grande contribuição, porém já foi aposentado e entrou na atmosfera no ano de 2011.
6) Satélite Geoeye-1: O satélite GeoEye-1 foi lançado em setembro de