Senso comum
O Cruzeiro foi a segunda moeda do Brasil. Substituiu o primeiro plano “Real” em 1 de novembro de 1942 e durou até 12 de fevereiro 1967. A razão para o Cruzeiro acontecer foi a inflação que já estava em um nível bastante avançado e deixava o “Real” cada vez mais desvalorizado. A mesma inflação decretou o fim do cruzeiro em 1967 para virar “Cruzeiro Novo”. O Cruzeiro está intimamente ligado a toda história do Brasil, já que esteve em circulação por três vezes, sendo que ainda houve o “Cruzeiro Real” e o Cruzeiro Novo”, ambas moedas de transição. Os valores disponíveis para o Cruzeiro foram, inicialmente de cédulas de 10, 20, 50, 100, 200, 500 e 1.000, devido à Segunda Guerra Mundial ter afetado também o Brasil ( já que, em 1942, o Brasil se uniu oficialmente aos Estados Unidos e países dos Aliados). Posteriormente, foram lançadas cédulas com valor de 5.000 e 10.000 por conta da desvalorização que a moeda já estava sofrendo. A guerra trouxe gastos para o Brasil e fez com que cédula de 1 mil-réis fosse utilizada para representar o valor de 1 cruzeiro. Outra consequência dessa guerra foi a criação de cédulas no valor de 1, 2 e 5 cruzeiros. Isso porque as produção de moedas, pela falta de metal (estava sendo investido na guerra), ficou comprometida.
BOSQUE DA PRINCESA
Um dos grandes destaques da estada da Princesa Isabel e do Conde d’Eu em Pindamonhangaba, foi a construção do Bosque da Princesa pelo Barão da Palmeira. A pedido do Barão, o presidente da Câmara comprou uma faixa de terra de aproximadamente 450 m2 que se localizava entre o palacete do titular e o rio Paraíba do Sul, exatamente onde hoje se encontra o parque municipal Bosque da Princesa. Obviamente que esta denominação veio posteriormente, pois até 1869 o local era conhecido como Largo do Porto. A intenção do Barão da Palmeira era construir um requintado lugar que o casal, recém-casado, pudesse desfrutar alguns momentos de privacidade. O titular “mandou vir da França botânicos e um