Semiotica

Univerdiade do estado de Minas Gerais
Cuso de Design de Produto
Disciplina: Comunicação e Semiótica ii
Professora Priscila Paschoalino
Aluno: Ivair Lopes Neto

Estudo dirigido do texto “Semãtica do Objeto”, capitulo do livro “A aventura semiológica” de Roland Barthes

Respostas:
1- Consiste em tudo aquilo que significa algo no mundo que está sempre em maior ou menor grau, misturado com linguagem: nunca se tem sistemas significantes de objetos em estado puro, a linguagem intervém sempre, como polia de transmissão, principalmente nos sistemas de imagens como títulos, legendas, artigos. Sendo assim, é por isso que não é correto dizer que estamos exclusivamente na civilização da imagem.

2- Segundo Roland Barthes o termo “significar” é um sentido forte que não deve se confundir com “comunicar”: significar que dizer que os objetos não veiculam apenas informações, caso em que eles comunicariam, mas constituem também sistemas estruturados de signos, isto é, essencialmente sistema de diferenças, oposições e contrastes.
3- O primeiro grupo é constituído por aquilo que eu chamaria de conotações existenciais do objeto. O objeto, muito rapidamente, toma a nossos olhos a aparência ou existência de algo que é inumano, que teima em existir, um pouco, contra o homem. O segundo se refere a conotações sobre as quais o autor diz apoiar na sequencia de sua exposição: são conotações “tecnológicas” do objeto. O objeto se define então como o que é fabricado, é a matéria acabada, estandardizada, formada e normalizada, isto é, submetida as normas de fabricação e de qualidade, o objeto é então definido principalmente como um elemento de consumo.

4- O objeto é uma espécie de mediação entre a ação e o homem. Poderíamos observar neste momento, aliás, que não há, por assim dizer, objeto para nada, existe por certo objetos apresentados como bibelôs inúteis, mas esses bibelôs têm sempre uma finalidade estética.
5- É a maneira de enxergar o objeto que pode ter e não ter ou