semiotica e publicidade
JANICE MARIA STEFFENS
TEORIA DO CONSUMO SIMBÓLICO E TEORIA DO CONSUMO ESTÉTICO.
TOLEDO-PR
2013
JANICE MARIA STEFFENS
TEORIA DO CONSUMO SIMBÓLICO E TEORIA DO CONSUMO ESTÉTICO. Artigo realizado para complementar a nota bimestral, da disciplina de semiótica do curso de Comunicação Social- Publicidade e Propaganda 2° bimestre/4°semestre.
TOLEDO-PR
2013
INTRODUÇÃO
Este artigo faz um breve estudo em relação a Teoria do Consumo e Teoria Do Consumo Estético., Para Adorno e Horkheimer, Indústria Cultural distingue-se de cultura de massa. Esta é oriunda do povo, das suas regionalizações, costumes e sem a pretensão de ser comercializada, enquanto que aquela possui padrões que sempre se repetem com a finalidade de formar uma estética ou percepção comum voltada ao consumismo. E embora a arte clássica, erudita, também pudesse ser distinta da popular e da comercial, sua origem não tem uma primeira intenção de ser comercializada e nem surge espontaneamente, mas é trabalhada tecnicamente e possui uma originalidade incomum – depois pode ser estandardizada, reproduzida e comercializada segundo os interesses da Industria Cultural. Adorno e Horkheimer deixam bastante claro que indústria cultural não é arte. E apontam as razões para fundamentar esse ponto de vista. Enquanto a arte autônoma diz respeito à produção da cultura iniciada na época burguesa (mas que não se esgota nesse período), a indústria cultural é mais afeita ao gosto mediano das massas, que constituem o tipo social predominante no capitalismo avançado.
TEORIA DO CONSUMO SIMBÓLICO
O consumo de mercadorias é cada vez mais estimulado e exacerbado na sociedade, uma vez que não se realiza somente pela compra de mercadorias, mas também por meio da aquisição de valores simbólicos que acompanham o produto adquirido. O consumo é motivado pela variedade e