Semiologia e Semiótica
Semiologia – Ferdinand SAUSSURE.
Para Charles Pierce, signo é tudo aquilo que representa outra coisa, ou melhor, tudo aquilo que está no lugar de outra coisa. Sem o signo não haveria comunicação.
Para Ferdinand Saussure, signo pode ser analisado em duas partes: conceito e imagem acústica, em que as palavras faladas de uma língua apresentam-se como imagem acústica, trazendo determinado conceito. Sendo substituídas atualmente por significante e significado.
Significante – parte material do signo.
Significado – conceito, seu conteúdo, a imagem mental fornecida.
Significação – união entre significado e significante.
Signo é arbitrário, ou seja, não há necessariamente relação entre ele e o objeto representado. Já o Símbolo, nunca é completamente arbitrário.
Chama-se de Sema um signo que cujo significado não corresponde a uma palavra apenas, e sim a um enunciado, ou seja, sucessão de signos. Ex. Proibido estacionar neste lado da rua – uma letra E com uma barra vermelha cortando-a.
Porém, um mesmo signo pode remeter a coisas diferentes, ex. tutu – tutu de feijão; ou dinheiro. Para isso, Ferdinand Saussure criou “massas flutuantes de sentido”.
Signo denotativo – veicula o primeiro significado derivado do relacionamento entre signo e objeto.
Signo conotativo – evidencia significados segundos que vêm agregar ao primeiro.
“SIGNO, para Saussure, é o estudo da lingüística moderna. É uma representação. Para se ter um signo é necessário haver um significante – parte material – e um significado – parte imaterial – e assim, ao unir esses conjuntos, é possível atribuir uma significação para o signo. Há duas máximas na semiologia que dizem que o signo é Social e Arbitrário.
Já para Pierce, o signo é universal, ou seja, tudo é signo. Tudo que é perceptível aos nossos olhos e é passível de uma representação é um signo. Signo é tudo aquilo que representa algo para